1001 MISTÉRIOS DO EGITO – 03 – A Pedra de Roseta no Egito
A Pedra de Roseta é conhecida como “a pedra mais famosa do mundo”. Consiste em um fragmento de uma estela de granodiorito do período Ptolemaico. Ela apresenta textos em três versões com três escritas diferentes.
Sua descoberta foi crucial para a compreensão dos hieróglifos egípcios, dela veio um novo estudo: a egiptologia. Após muitas análises, sua inscrição foi revelada. Nela consta um decreto de um conselho de sacerdotes que estabelece culto ao faraó Ptolemeu V, redigido no primeiro aniversário de sua coroação e promulgado na cidade de Mênfis.
É um pedaço de granito encontrado em 1799 nos arredores da cidade de Roseta, no Egito, e que foi a chave para o entendimento dos hieróglifos.
A pedra data de 196 a.C., quando o Egito era controlado pelos gregos (o chamado período ptolomaico). Ela contém o mesmo texto em três grafias, hieróglifos, grego antigo e demótico.
Isso permitiu a decodificação dos antigos símbolos egípcios, que foram usados por mais de 3 mil anos.
Ela foi achada por soldados franceses durante a invasão de de Napoleão Bonaparte, que queria interromper as rotas da Inglaterra para as Índias.
Em 1801, no entanto, os ingleses derrotaram as tropas de Napoleão, e a França foi obrigada a lhes entregar a pedra, , que hoje pertence ao acervo do Museu Britânico, em Londres.